Alfabetização: é possível aprender brincando?

mulher pedagoga sorri para câmera com quadro branco ao fundo

Antes de qualquer coisa, é sempre interessante nos lembrarmos de que não existe uma fórmula mágica para o aprendizado. Por exemplo, enquanto uma criança aprende melhor ouvindo uma apresentação ou assistindo a uma videoaula, outra aprende melhor a partir de atividades práticas e exemplos concretos.  Ainda que exista um conjunto de fatores que tenha validade para os grupos, podemos dizer que o processo de aprendizagem é único e individual.  

Pensando nisso, é natural que dúvidas e dificuldades se apresentem ao decorrer deste processo. Na busca pela personalização e com o objetivo de potencializar os desenvolvimentos dos alunos, cabe aos professores explorar diferentes estratégias e recursos para que suas aulas sejam cada vez mais envolventes e eficientes. Então, a pergunta de hoje é: que tal permitir que os alunos aprendam brincando?  

Qual criança não gosta de se divertir, não é mesmo? Independentemente da disciplina, essa é sempre uma ótima solução para que os alunos participem ativamente da aula e tenham prazer em aprender, em descobrir. Durante a alfabetização, por exemplo, quando as crianças têm por volta de 6 anos, há muitas novidades acontecendo de maneira simultânea. Trata-se de uma fase importante cognitiva e emocionalmente, sendo marcada, por exemplo, pelo início da construção de laços de amizade de maior duração, pela aquisição de novas habilidades e, graças à capacidade de ler e escrever, pela expansão dos mundos objetivo e simbólico.  

Além das tradicionais aulas expositivas, muitos resultados positivos podem ser alcançados por meio de jogos e brincadeiras. Por meio de sua no processo de ensino e aprendizagem, os alunos podem socializar com mais intensidade, criando vínculos que geram, por exemplo, confiança, autoestima, coragem e outros ganhos entre os pequenos. Além disso, é uma ótima oportunidade para que desenvolvam competências como a comunicação, o raciocínio lógico, a linguagem, a audição, a noção espacial, o senso crítico e a sensibilidade. Tudo isso enquanto, obviamente, obtêm progresso tanto na leitura quanto na escrita.  

“Mas como podemos inserir os jogos no dia a dia da escola?” 

Essa é uma pergunta frequente entre educadores. Por isso, preparamos algumas dicas que podem fazer toda a diferença! 

#DICA1 

Para crianças que já estão em estágios mais avançados do processo de alfabetização e precisam ganhar prática, um jogo que pode ser um grande aliado dos educadores é o famoso e velho STOP. Com essa brincadeira, os alunos irão expandir o vocabulário, treinarão bastante a escrita e darão boas risadas enquanto pensam mais rápido do que podem imaginar.  

#DICA2  

Que tal um jogo da memória com rimas? Para estimular e desenvolver a consciência fonológica das crianças. Basicamente, as crianças estarão diante de cartas com diversas imagens e o objetivo é fazer pares de rimas. Por exemplo: se a criança pega o desenho de rato, deverá pegar a carta com o desenho de gato para que a rima seja realizada.  

#DICA3 

O bom e velho Jogo da Forca pode ser utilizado para desenvolver os alunos no momento de nomear as letras e fazer inferências sobre as palavras a serem descobertas, mostrando seus conhecimentos. Uma boa ideia é realizar o jogo com palavras do seu cotidiano, como os nomes dos alunos ou objetos que fazem parte do contexto escolar.   

Dicas anotadas? Agora, é só colocar em prática! 

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Pensando nisso, é natural que dúvidas e dificuldades se apresentem ao decorrer deste processo. Na busca pela personalização e com o objetivo de potencializar os desenvolvimentos dos alunos, cabe aos professores explorar diferentes estratégias e recursos para que suas aulas sejam cada vez mais envolventes e eficientes. Então, a pergunta de hoje é: que tal permitir que os alunos aprendam brincando?  

Qual criança não gosta de se divertir, não é mesmo? Independentemente da disciplina, essa é sempre uma ótima solução para que os alunos participem ativamente da aula e tenham prazer em aprender, em descobrir. Durante a alfabetização, por exemplo, quando as crianças têm por volta de 6 anos, há muitas novidades acontecendo de maneira simultânea. Trata-se de uma fase importante cognitiva e emocionalmente, sendo marcada, por exemplo, pelo início da construção de laços de amizade de maior duração, pela aquisição de novas habilidades e, graças à capacidade de ler e escrever, pela expansão dos mundos objetivo e simbólico.  

Além das tradicionais aulas expositivas, muitos resultados positivos podem ser alcançados por meio de jogos e brincadeiras. Por meio de sua no processo de ensino e aprendizagem, os alunos podem socializar com mais intensidade, criando vínculos que geram, por exemplo, confiança, autoestima, coragem e outros ganhos entre os pequenos. Além disso, é uma ótima oportunidade para que desenvolvam competências como a comunicação, o raciocínio lógico, a linguagem, a audição, a noção espacial, o senso crítico e a sensibilidade. Tudo isso enquanto, obviamente, obtêm progresso tanto na leitura quanto na escrita.  

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#DICA1 

Para crianças que já estão em estágios mais avançados do processo de alfabetização e precisam ganhar prática, um jogo que pode ser um grande aliado dos educadores é o famoso e velho STOP. Com essa brincadeira, os alunos irão expandir o vocabulário, treinarão bastante a escrita e darão boas risadas enquanto pensam mais rápido do que podem imaginar.  

#DICA2  

Que tal um jogo da memória com rimas? Para estimular e desenvolver a consciência fonológica das crianças. Basicamente, as crianças estarão diante de cartas com diversas imagens e o objetivo é fazer pares de rimas. Por exemplo: se a criança pega o desenho de rato, deverá pegar a carta com o desenho de gato para que a rima seja realizada.  

#DICA3 

O bom e velho Jogo da Forca pode ser utilizado para desenvolver os alunos no momento de nomear as letras e fazer inferências sobre as palavras a serem descobertas, mostrando seus conhecimentos. Uma boa ideia é realizar o jogo com palavras do seu cotidiano, como os nomes dos alunos ou objetos que fazem parte do contexto escolar.   

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