Google Workspace for Education na sala de aula: como utilizá-lo?

Google Workspace for Education na sala de aula: como utilizá-lo?

Sala de aula com alunos diversos com tablets na mão acompanhando a explicação da professor.

Não é de hoje que o Google, empresa criada nos Estados Unidos em 1998, é sinônimo de inovação e tecnologia. Muito além do buscador que ajudou a popularizar a marca, estamos falando de uma especialista em soluções que incluem, por exemplo, serviços complexos de armazenamento em nuvem e publicidade, sem comentar em nomes como Waze, Maps, Chrome e YouTube, presentes em nosso cotidiano em maior ou menor medida. Hoje, especificamente, queremos falar sobre a plataforma Google Workspace for Education, que chegou para impulsionar o processo de digitalização das escolas e já se tornou um item importante para toda a comunidade.

Afinal, com ela, os professores podem criar aulas recheadas de recursos interativos, dar feedbacks personalizados, interagir com os alunos e muito mais. Do outro lado, os estudantes podem acessar o resultado de suas avaliações, compartilhar tarefas e consultar materiais. E, o melhor: tudo isso pode ser feito de qualquer lugar do mundo, basta estar conectado na plataforma por meio de um smartphone, um computador ou um tablet.

Mas afinal, o que é o Google Workspace for Education?

O conjunto de ferramentas digitais são soluções colaborativas que auxiliam alunos, professores e instituições de ensino com o objetivo de visar uma experiência mais rica, ágil e que privilegia a comunicação.

Quais ferramentas compõe o Google Workspace for Education?

O Google Workspace for Education reúne ferramentas como Google Meet, Gmail, Agenda e Google Drive. Tudo pode se transformar em instrumentos para que os docentes se comuniquem com os alunos, organizem a rotina escolar, apresentem materiais e muito mais. Então, que tal conhecer um pouco mais sobre cada ferramenta e como ela pode ser utilizada?

1 – Google Meet

Pensou em reuniões virtuais, conte com o Google Meet! É possível acessar o ambiente do Meet de um computador ou de um dispositivo móvel, permitindo que professores e estudantes possam usar esse recurso para realizar reuniões digitais e aulas on-line. Desta forma, a escola pode adotar o ensino híbrido ou, quando necessário, 100% remoto, além de proporcionar aos alunos aulas extraclasses. O legal dessa solução é que ela conta com recursos interessantes que podem deixar a aula ainda mais interativa, como o chat, o compartilhamento de tela e as reações, que podem ser utilizadas pelos alunos, como levantar a mão digitalmente para sinalizar ao professor que há uma dúvida ou comentário. Quando a conexão não ajudar muito, é possível desligar a funcionalidade das câmeras, trafegando apenas as interações em formato de áudio. Mas, lembre-se: para utilizar as ferramentas é necessário ter uma boa conexão de internet.

2 – Gmail

O Gmail talvez seja o nome mais conhecido no pacote do Google for Education. A plataforma de e-mail pode ser utilizada pelos professores para se comunicar e compartilhar materiais com os alunos, também pode ser útil para que a escola se comunique com os pais e responsáveis enviando comunicados sobre reuniões, informativos e muito mais. Conforme você pesquisa sobre as funcionalidades, é possível entender que se pode fazer muito mais do que apenas enviar e receber e-mails com textos, imagens, vídeos e muito mais.

Mas além de possibilitar a troca de mensagens, o Gmail possibilita que seus usuários usem seu serviço de chat para fazer chamadas e troque mensagens simultaneamente por meio chat.

3 – Google Agenda

Um calendário é sempre bem-vindo, não é mesmo? Com o Google Agenda, os alunos e os docentes conseguem organizar o seu dia anotando compromissos, atividades a serem entregues e muito mais. É interessante que, nesta ferramenta, é possível enviar convites para reuniões virtuais e, automaticamente, elas são programadas na sua agenda e na de todos os participantes. Ou seja, o professor pode enviar para toda turma um convite para a aula e todos os alunos terão esse compromisso marcado em seu calendário. Agora, não tem desculpa para não comparecer. Por último, mas não menos importante, esse artifício promove a autonomia de cada criança ou adolescente, pois dá liberdade para cada indivíduo organizar suas atividades. Há diferentes integrações com os dispositivos, especialmente quando falamos em celulares Android ou iOS.

4 – Google Drive

Sim, você contará com recursos famosos como Docs, Planilhas e Apresentações, tudo extremamente úteis para o aprendizado. Mas e se tivéssemos um local que reúne tudo isso para serem usados em aula?

Esse é o Google Worspace for Education, ele conta com tudo isso e muito mais, como:

• Jamboard: Como um quadro branco, os alunos e os professores podem compartilhar ideias e interagir. Contando com ferramentas de edição, a Jamboard torna o aprendizado visível e muito mais lúdico e colaborativo.

• Formulários: enquetes são sempre bem-vindas. Por exemplo, para escolher o representante de sala, os professores podem usar a ferramenta e disponibilizar o formulário para votação. O legal é que, no final, é possível apresentar o resultado por meio de gráficos e analisar os votos. Outra ideia é usar o recurso para criar provas e exercícios, sendo possível corrigi-los de maneira rápida.

• Grupos: criar uma comunidade para os alunos estudarem juntos e compartilhar ideias é uma ótima saída para tornar o aprendizado ainda mais eficaz e colaborativo. Pensando nisso, o Google Workspace for Education oferece a ferramenta Grupos.

• Sites: criar um site e disponibilizar todos os conteúdos e compartilhar atividades nunca foi tão fácil. Com a ferramenta Sites, os professores criam de maneira intuitiva páginas que podem ser acessadas por todos os alunos e alimentadas com diversos materiais.

Essas são apenas alguns dos recursos que o Google Workspace for Education disponibiliza para as instituições de ensino, mas, talvez, você já tenha ouvido falar sobre elas ou até mesmo utiliza em seu dia a dia. Então, chegou a hora de te contar um pouco mais sobre os serviços que não são tão conhecidos assim, mas que podem ser extremamente úteis e colaboram para os alunos desenvolverem as habilidades do futuro, como o letramento digital e a criatividade. Você pode conferir essas ferramentas clicando aqui.

E como a sua escola pode utilizar o Google Worspace for Education?

Para isso, basta se cadastrar na plataforma. Mas, atenção: a instituição deve ser credenciada e reconhecida pelo governo. Cumprindo os requisitos, é questão de até 14 dias úteis para a sua solicitação ser aprovada.

Por que a sua escola deve implementar essa ferramenta?

Além de ser uma ótima oportunidade para implementar o ensino híbrido e/ou remoto, o Google Workspace for Education aproxima a escola da tecnologia e promove o desenvolvimento do ensino colaborativo, além de, claro, estimular habilidades essenciais para o futuro dos alunos, como: comunicação, criatividade, letramento digital e senso crítico.

Mas, se formos falar de questões técnicas, podemos dizer que os benefícios de contar com essa ferramenta são:

• Segurança: todas as informações são armazenadas na nuvem e o recurso conta com uma Central de Segurança. Com isso, casos de ameaças podem ser identificados de maneira rápida para as medidas necessárias serem tomadas.

• Acesso em qualquer dispositivo e lugar: com um dispositivo móvel ou computador, é possível acessar o Google Workspace for Education e aproveitar a qualquer momento ou local.

Gostou? Então, chegou a hora de levar para dentro da sua escola essa plataforma tão rica. Se quiser saber mais, acesse a página do Google Workspace for Education clicando aqui.

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Transformação Digital na Educação: Impulsionando Aprendizado

Transformação Digital na Educação: Impulsionando Aprendizado

Professora aponta para tablet que esta na mão de aluna, em uma sala de aula com alunos diversos.

Como as tecnologias estão mudando a forma como ensinamos e aprendemos nas escolas

A tecnologia é um elemento cada vez mais presente nas salas de aula, acompanhando uma tendência que também podemos notar, há algum tempo, nos mais variados ambientes e situações do nosso cotidiano. O uso de lousas digitais, aplicativos, tablets e das novidades proporcionadas pela internet, como o Chat GPT, por exemplo, faz com que o processo de ensino-aprendizagem seja transformado em um ritmo constante e veloz.

Além do letramento digital, que aproxima os estudantes da tecnologia e os ajuda a desenvolver habilidades para acessar, interagir, acessar e processar informações no ambiente digital, o uso constante e planejado de tecnologias promove outros benefícios para a escola e toda a comunidade com ela envolvida, indo além das mudanças no processo de ensino-aprendizagem. Como em outros momentos dessa instituição tão importante para a formação de uma sociedade próspera – em todos os sentidos que esse termo pode ser interpretado – o objetivo maior, no final do dia, segue sendo o de preparar as crianças e os adolescentes para o mundo contemporâneo.

Partindo desse ponto de vista, quero te convidar a pensar em:

1 – Incentivo ao autoaprendizado

Sabemos que o aprendizado acontece de maneira diferente para cada aluno. Então, a tecnologia pode ser aplicada para ajudar os estudantes de duas formas relevantes em termos de autonomia e adequação de ritmo do consumo e do processamento das disciplinas:

Graças à possibilidade de gravação das aulas, os alunos podem assistir novamente o que foi apresentado na escola quantas vezes forem necessárias até que os assuntos sejam compreendidos. Trata-se de uma ótima oportunidade para anotar dúvidas e pegar os detalhes que, em sala, podem não ser compreendidos integralmente.

Além disso, a tecnologia, enquanto pluralidade de mídias, proporciona que um mesmo assunto seja apresentado de diferentes maneiras. Ainda que tratem de um mesmo assunto, vídeos, artigos, reportagens e interações fazem com que o contato entre os alunos e o objeto de estudo seja diferente. Com isso, eles conseguem se aprofundar na temática e encontrar mais informações sobre o assunto.

2 – Ensino híbrido e remoto

Com a internet e as diversas ferramentas digitais disponíveis, as modalidades de ensino híbrida e remota podem ser implementadas de maneira muito mais rápida e fácil nas escolas, especialmente com o acúmulo de experiências nessa área que foram trazidas pela pandemia. Utilizando, de maneira combinada, plataformas, aplicativos, chats, aulas on-line ou gravadas, os professores conseguem ministrar suas aulas e os alunos acessam o conteúdo de qualquer lugar.

3 – Engajamento e participação ativa

Fazer com que os estudantes participem das aulas sempre foi um grande desafio. Mas, com o uso de quiz interativo, jogos virtuais, vídeos e outros recursos ancorados na tecnologia, o engajamento dos alunos tende a aumentar. Isso porque a matéria é apresentada de uma maneira lúdica e que chama atenção, afinal, o diferente causa curiosidade. Além disso, é possível promover um aprendizado muito mais participativo do que uma aula expositiva.

Por exemplo, ao invés de uma revisão tradicional da matéria, que tal criar um formulário digital com perguntas sobre a disciplina estudada? Os alunos irão responder as perguntas assinalando a alternativa correta e, no final, o professor poderá analisar o número de respostas que foram respondidas corretamente em tempo real. Por meio de uma atividade como essa, os alunos revisitarão os assuntos estudados anteriormente enquanto o professor consegue identificar pontos que devem ser retomados através da análise das perguntas respondidas de maneira incorreta. E o mais importante é: a participação dos alunos será muito mais ativa e condizente com o que costumam fazer em outros âmbitos de suas vidas.

4 – Acesso à informação

Já falamos de forma breve sobre esse tópico anteriormente, mas é necessário nos aprofundarmos nesse benefício que a tecnologia nos oferece: o acesso à informação. Desde que se deu o processo de popularização da internet, em meados dos anos 90, os estudantes podem fazer pesquisas sobre qualquer assunto, a qualquer hora, sempre de maneira rápida e fácil. Com poucos cliques, encontram inúmeros materiais sobre um determinado tema e podem utilizar esse conteúdo para realizar trabalhos e otimizar o aprendizado. Mas, claro, é necessário que os professores e os responsáveis estejam sempre atentos ao conteúdo que está sendo acessado. Há que se estabelecer uma cultura em que a curadoria seja a chave das pesquisas, o que inclui o entendimento sobre as melhores fontes de conteúdo. Além de existirem materiais impróprios para as crianças e os adolescentes, é primordial verificar se as informações são verídicas, especialmente em épocas de fake news.

5 – Abordagens lúdicas

Quem não gosta de aprender brincando? E se for possível aprender vivenciando o que está sendo ensinado? Com a tecnologia, isso é possível! Abordar o conteúdo de maneira lúdica é um dos benefícios que a tecnologia proporciona aos professores. Por exemplo, com a realidade virtual é possível transportar os estudantes para a Caatinga ou para o Pantanal quando se fala nos biomas brasileiros. Desta forma, será possível analisar o solo, a vegetação e até mesmo quais animais fazem parte desse território. Muito mais efetivo do que apenas ler um texto, não é mesmo? Para quem não dispõe dos equipamentos necessários, há opções mais acessíveis, com o bom e já conhecido Google Street View.

E aí, qual tecnologia já faz parte do seu cotidiano na escola e como ela transformou as experiências de ensino-aprendizado?

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EDUCAÇÃO INOVADORA 2021 | #6 Educação inclusiva

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Vamos falar sobre educação inclusiva? Na live deste mês do Ciclo de Webinars Educação Inovadora, convidamos Telma Pantano para falar sobre esse tema tão importante para toda a comunidade escolar. Vamos juntos!

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EDUCAÇÃO INOVADORA 2021 | #4 Aprendizagem colaborativa: como tornar uma prática na escola e na vida

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Fernanda Alves, da Nuvem Mestre, é a convidada de hoje do nosso bate-papo do Ciclo de Webinars Educação Inovadora. Ela irá falar sobre como praticar a aprendizagem colaborativa na escola e no dia a dia. Confira!

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A importância dos jogos na educação emergencial

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Os jogos sempre tiveram um lugar especial na educação, justamente por trazer elementos essenciais a aprendizagem, como o lúdico. E diferentemente do que imaginamos os jogos não é algo exclusivo a educação infantil e ou anos iniciais, ele pode permear todas as etapas inclusive o ensino médio. 

Quando o estudante está em contato com os jogos está mobilizando diversos conhecimentos e desenvolvendo habilidades importantes como colaboração, raciocínio lógico, resoluções de problemas, interpretando, repensando hipóteses. Assim, podemos afirmar que os jogos são uma estratégia ao processo de aprendizado por estimular a vivência do currículo e as situações do cotidiano.  

Temos uma variedade de possibilidades diante aos jogos e também modalidades como jogos de tabuleiro, games, jogos colaborativos. O ensino emergencial traz a oportunidade da escola criar, experimentar, inovar e se reinventar com a utilização dos jogos, ao favorecer a construção do conhecimento científico, proporcionando vivências reais e desafios em busca de soluções em que o estudante precisa trocar ideias e tomar decisões no jogo. 

 Precisamos olhar para as aulas emergenciais e encarar que todos somos aprendentes, e que temos a oportunidade de criar aulas, inovar e aprender muito neste processo, testando o que funciona e o que não funciona, intensificando o que deu certo ao oportunizar desafios e é aqui que entra os jogos. Essa possibilidade de desvendar pistas e aprendizados ao mesmo tempo que possibilita o engajamento em um momento que isso se faz fundamental por todo o lado negativo que a pandemia traz.  

 
 

E como possibilitar que os jogos façam parte das aulas mediadas por tecnologia?

Transforme atividades em jogos 

Para que a aula tenha um engajamento aposte transformar atividades em jogos que pode ser adivinhação, charadas, quiz permitindo que os estudantes possam exercitar o raciocínio lógico e  participar da aula de maneira ativa. 

Transforme conteúdo em atividades gamificadas 

É possível fazer das aulas um grande caça de tesouro e que tal espalhar pistas e deixar a turma decifrar o conteúdo antecipando fatos? Vale usar a imaginação, projetar pistas e imagens e pedir para que os estudantes se atentem aos detalhes, tenho certeza que eles irão amar. 

Crie jogos 

Outra possibilidade é a transformação dos conteúdos em jogos e também a possibilidade dos estudantes transformarem as atividades propostas em jogos que podem ser disponibilizados por fotos, históricos e até um mural feito por padlet

Aproximar o lúdico é necessário ao desenvolvimento integral dos estudantes e a interação permite uma aprendizagem espontânea, ao mesmo tempo que estimulada e desafiadora ocorre através de experiência,  no ritmo dos estudantes e com a troca individuais e coletivas.  

Um abraço, 

Débora

Quando o estudante está em contato com os jogos está mobilizando diversos conhecimentos e desenvolvendo habilidades importantes como colaboração, raciocínio lógico, resoluções de problemas, interpretando, repensando hipóteses. Assim, podemos afirmar que os jogos são uma estratégia ao processo de aprendizado por estimular a vivência do currículo e as situações do cotidiano.  

Temos uma variedade de possibilidades diante aos jogos e também modalidades como jogos de tabuleiro, games, jogos colaborativos. O ensino emergencial traz a oportunidade da escola criar, experimentar, inovar e se reinventar com a utilização dos jogos, ao favorecer a construção do conhecimento científico, proporcionando vivências reais e desafios em busca de soluções em que o estudante precisa trocar ideias e tomar decisões no jogo. 

 Precisamos olhar para as aulas emergenciais e encarar que todos somos aprendentes, e que temos a oportunidade de criar aulas, inovar e aprender muito neste processo, testando o que funciona e o que não funciona, intensificando o que deu certo ao oportunizar desafios e é aqui que entra os jogos. Essa possibilidade de desvendar pistas e aprendizados ao mesmo tempo que possibilita o engajamento em um momento que isso se faz fundamental por todo o lado negativo que a pandemia traz.  

 
 

E como possibilitar que os jogos façam parte das aulas mediadas por tecnologia?

Os jogos sempre tiveram um lugar especial na educação, justamente por trazer elementos essenciais a aprendizagem, como o lúdico. E diferentemente do que imaginamos os jogos não é algo exclusivo a educação infantil e ou anos iniciais, ele pode permear todas as etapas inclusive o ensino médio. 

Quando o estudante está em contato com os jogos está mobilizando diversos conhecimentos e desenvolvendo habilidades importantes como colaboração, raciocínio lógico, resoluções de problemas, interpretando, repensando hipóteses. Assim, podemos afirmar que os jogos são uma estratégia ao processo de aprendizado por estimular a vivência do currículo e as situações do cotidiano.  

Temos uma variedade de possibilidades diante aos jogos e também modalidades como jogos de tabuleiro, games, jogos colaborativos. O ensino emergencial traz a oportunidade da escola criar, experimentar, inovar e se reinventar com a utilização dos jogos, ao favorecer a construção do conhecimento científico, proporcionando vivências reais e desafios em busca de soluções em que o estudante precisa trocar ideias e tomar decisões no jogo. 

 Precisamos olhar para as aulas emergenciais e encarar que todos somos aprendentes, e que temos a oportunidade de criar aulas, inovar e aprender muito neste processo, testando o que funciona e o que não funciona, intensificando o que deu certo ao oportunizar desafios e é aqui que entra os jogos. Essa possibilidade de desvendar pistas e aprendizados ao mesmo tempo que possibilita o engajamento em um momento que isso se faz fundamental por todo o lado negativo que a pandemia traz.  

 

Débora Garofalo é Assessora Especial de Tecnologias da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo (SEE SP) e professora da rede pública de ensino de São Paulo. Formada em Letras e Pedagogia, mestranda em Educação pela PUC-SP, vencedora na temática Especial Inovação na Educação no Prêmio Professores do Brasil, Vencedora no Desafio de Aprendizagem Criativa do MIT e considerada uma das dez melhoras professoras do mundo pelo Global Teacher Prize, o Nobel da Educação.

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Quando o estudante está em contato com os jogos está mobilizando diversos conhecimentos e desenvolvendo habilidades importantes como colaboração, raciocínio lógico, resoluções de problemas, interpretando, repensando hipóteses. Assim, podemos afirmar que os jogos são uma estratégia ao processo de aprendizado por estimular a vivência do currículo e as situações do cotidiano.  

Temos uma variedade de possibilidades diante aos jogos e também modalidades como jogos de tabuleiro, games, jogos colaborativos. O ensino emergencial traz a oportunidade da escola criar, experimentar, inovar e se reinventar com a utilização dos jogos, ao favorecer a construção do conhecimento científico, proporcionando vivências reais e desafios em busca de soluções em que o estudante precisa trocar ideias e tomar decisões no jogo. 

 Precisamos olhar para as aulas emergenciais e encarar que todos somos aprendentes, e que temos a oportunidade de criar aulas, inovar e aprender muito neste processo, testando o que funciona e o que não funciona, intensificando o que deu certo ao oportunizar desafios e é aqui que entra os jogos. Essa possibilidade de desvendar pistas e aprendizados ao mesmo tempo que possibilita o engajamento em um momento que isso se faz fundamental por todo o lado negativo que a pandemia traz.  

 
 

E como possibilitar que os jogos façam parte das aulas mediadas por tecnologia?

Transforme atividades em jogos 

Para que a aula tenha um engajamento aposte transformar atividades em jogos que pode ser adivinhação, charadas, quiz permitindo que os estudantes possam exercitar o raciocínio lógico e  participar da aula de maneira ativa. 

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É possível fazer das aulas um grande caça de tesouro e que tal espalhar pistas e deixar a turma decifrar o conteúdo antecipando fatos? Vale usar a imaginação, projetar pistas e imagens e pedir para que os estudantes se atentem aos detalhes, tenho certeza que eles irão amar. 

Crie jogos 

Outra possibilidade é a transformação dos conteúdos em jogos e também a possibilidade dos estudantes transformarem as atividades propostas em jogos que podem ser disponibilizados por fotos, históricos e até um mural feito por padlet

Aproximar o lúdico é necessário ao desenvolvimento integral dos estudantes e a interação permite uma aprendizagem espontânea, ao mesmo tempo que estimulada e desafiadora ocorre através de experiência,  no ritmo dos estudantes e com a troca individuais e coletivas.  

Um abraço, 

Débora

Quando o estudante está em contato com os jogos está mobilizando diversos conhecimentos e desenvolvendo habilidades importantes como colaboração, raciocínio lógico, resoluções de problemas, interpretando, repensando hipóteses. Assim, podemos afirmar que os jogos são uma estratégia ao processo de aprendizado por estimular a vivência do currículo e as situações do cotidiano.  

Temos uma variedade de possibilidades diante aos jogos e também modalidades como jogos de tabuleiro, games, jogos colaborativos. O ensino emergencial traz a oportunidade da escola criar, experimentar, inovar e se reinventar com a utilização dos jogos, ao favorecer a construção do conhecimento científico, proporcionando vivências reais e desafios em busca de soluções em que o estudante precisa trocar ideias e tomar decisões no jogo. 

 Precisamos olhar para as aulas emergenciais e encarar que todos somos aprendentes, e que temos a oportunidade de criar aulas, inovar e aprender muito neste processo, testando o que funciona e o que não funciona, intensificando o que deu certo ao oportunizar desafios e é aqui que entra os jogos. Essa possibilidade de desvendar pistas e aprendizados ao mesmo tempo que possibilita o engajamento em um momento que isso se faz fundamental por todo o lado negativo que a pandemia traz.  

 
 

E como possibilitar que os jogos façam parte das aulas mediadas por tecnologia?

Os jogos sempre tiveram um lugar especial na educação, justamente por trazer elementos essenciais a aprendizagem, como o lúdico. E diferentemente do que imaginamos os jogos não é algo exclusivo a educação infantil e ou anos iniciais, ele pode permear todas as etapas inclusive o ensino médio. 

Quando o estudante está em contato com os jogos está mobilizando diversos conhecimentos e desenvolvendo habilidades importantes como colaboração, raciocínio lógico, resoluções de problemas, interpretando, repensando hipóteses. Assim, podemos afirmar que os jogos são uma estratégia ao processo de aprendizado por estimular a vivência do currículo e as situações do cotidiano.  

Temos uma variedade de possibilidades diante aos jogos e também modalidades como jogos de tabuleiro, games, jogos colaborativos. O ensino emergencial traz a oportunidade da escola criar, experimentar, inovar e se reinventar com a utilização dos jogos, ao favorecer a construção do conhecimento científico, proporcionando vivências reais e desafios em busca de soluções em que o estudante precisa trocar ideias e tomar decisões no jogo. 

 Precisamos olhar para as aulas emergenciais e encarar que todos somos aprendentes, e que temos a oportunidade de criar aulas, inovar e aprender muito neste processo, testando o que funciona e o que não funciona, intensificando o que deu certo ao oportunizar desafios e é aqui que entra os jogos. Essa possibilidade de desvendar pistas e aprendizados ao mesmo tempo que possibilita o engajamento em um momento que isso se faz fundamental por todo o lado negativo que a pandemia traz.  

 

Débora Garofalo é Assessora Especial de Tecnologias da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo (SEE SP) e professora da rede pública de ensino de São Paulo. Formada em Letras e Pedagogia, mestranda em Educação pela PUC-SP, vencedora na temática Especial Inovação na Educação no Prêmio Professores do Brasil, Vencedora no Desafio de Aprendizagem Criativa do MIT e considerada uma das dez melhoras professoras do mundo pelo Global Teacher Prize, o Nobel da Educação.

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A necessidade de resgatarmos na Educação a comunidade aprendente

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O ano de 2020 tem sido um grande aprendizado a todos. E podemos até arriscar a dizer que estamos vivendo em um mundo que não reconhecemos mais, devido a cuidados essenciais com a pandemia e o enfrentamento do distanciamento social.

Lidar com o cenário da pandemia principalmente na Educação tem sido desafiador ao mesmo tempo que nos apresenta maneiras diferentes de possibilitar novos caminhos a Educação, como a necessidade de resgatar a comunidade aprendente.

A Educação é feita a muitas mãos e envolver esses muitos atores é essencial para que possamos caminhar rumo a educação integral, pautada na equidade e na qualidade de ensino, e como dizem a teoria é maravilhosa o difícil é realmente colocarmos em prática, nada como a resiliência e a persistência e o envolvimento de ações para o exercício da comunidade que sempre está disposta a aprender.

Alguns pontos são essenciais para que possamos estimular a comunidade aprendente, nesse momento de educação emergencial, mas também no retorno gradual das aulas presenciais.

A comunidade aprendente é que aquela que dispõe que todos estão em prol de um objetivo comum e que possui responsabilidades e deveres, isso inclui a escola, estudantes, familiares e o território educativo.

Quando ingressamos em alguma comunidade, buscamos uma referência comum, como algo que nós interesse profundamente e temos várias causas e em grupos principalmente em redes sociais. A ideia é fortalecer esse conceito também a educação, priorizando algumas redes de apoio que são essenciais, pensando que teremos muito desafios para recuperar a aprendizagem do ano 2020.

Desta maneira, precisamos olhar para cada comunidade que temos dentro da unidade escolar e buscar que se transforme em uma comunidade aprendente capaz de se integrar através de projetos e que  contribua para que a educação ocorra.

Não adianta apenas temos excelentes professores e estudantes, é preciso que haja de fato uma comunidade integrada e aprendente em que todos juntos possam remar em uma mesma direção que conduza ao processo de aprendizado e que fortaleça a escola para o diálogo e que exerça uma gestão democrática, capaz de organizar espaços e se abrir para os  problemas da comunidades, envolvendo o território educativo, afinal convivência e transformação social são essências de uma boa educação que pode se limitar a apenas um ator. 

 

Deixo aqui dica de série que pode ajudar a refletir sobre esse período e a fortalecer o vínculo de uma comunidade aprendente.

Distanciamento Social: Filmada durante a quarentena, esta antologia revela os altos e baixos do dia a dia das pessoas que tentam se manter conectadas em meio ao isolamento. A série  está em exibição na Netiflix.

 

Precisamos de fato unificar a rede de apoio em prol de soluções comuns, dando segurança para que todos os atores possam contribuir para o processo, que não é feito apenas por um segmento, mas por um conjunto.

Um abraço e até a próxima,

Débora

Débora Garofalo é Assessora Especial de Tecnologias da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo (SEE SP) e professora da rede pública de ensino de São Paulo. Formada em Letras e Pedagogia, mestranda em Educação pela PUC-SP, vencedora na temática Especial Inovação na Educação no Prêmio Professores do Brasil, Vencedora no Desafio de Aprendizagem Criativa do MIT e considerada uma das dez melhoras professoras do mundo pelo Global Teacher Prize, o Nobel da Educação.

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O ano de 2020 tem sido um grande aprendizado a todos. E podemos até arriscar a dizer que estamos vivendo em um mundo que não reconhecemos mais, devido a cuidados essenciais com a pandemia e o enfrentamento do distanciamento social.

Lidar com o cenário da pandemia principalmente na Educação tem sido desafiador ao mesmo tempo que nos apresenta maneiras diferentes de possibilitar novos caminhos a Educação, como a necessidade de resgatar a comunidade aprendente.

A Educação é feita a muitas mãos e envolver esses muitos atores é essencial para que possamos caminhar rumo a educação integral, pautada na equidade e na qualidade de ensino, e como dizem a teoria é maravilhosa o difícil é realmente colocarmos em prática, nada como a resiliência e a persistência e o envolvimento de ações para o exercício da comunidade que sempre está disposta a aprender.

Alguns pontos são essenciais para que possamos estimular a comunidade aprendente, nesse momento de educação emergencial, mas também no retorno gradual das aulas presenciais.

A comunidade aprendente é que aquela que dispõe que todos estão em prol de um objetivo comum e que possui responsabilidades e deveres, isso inclui a escola, estudantes, familiares e o território educativo.

Quando ingressamos em alguma comunidade, buscamos uma referência comum, como algo que nós interesse profundamente e temos várias causas e em grupos principalmente em redes sociais. A ideia é fortalecer esse conceito também a educação, priorizando algumas redes de apoio que são essenciais, pensando que teremos muito desafios para recuperar a aprendizagem do ano 2020.

Desta maneira, precisamos olhar para cada comunidade que temos dentro da unidade escolar e buscar que se transforme em uma comunidade aprendente capaz de se integrar através de projetos e que  contribua para que a educação ocorra.

Não adianta apenas temos excelentes professores e estudantes, é preciso que haja de fato uma comunidade integrada e aprendente em que todos juntos possam remar em uma mesma direção que conduza ao processo de aprendizado e que fortaleça a escola para o diálogo e que exerça uma gestão democrática, capaz de organizar espaços e se abrir para os  problemas da comunidades, envolvendo o território educativo, afinal convivência e transformação social são essências de uma boa educação que pode se limitar a apenas um ator. 

 

Deixo aqui dica de série que pode ajudar a refletir sobre esse período e a fortalecer o vínculo de uma comunidade aprendente.

Distanciamento Social: Filmada durante a quarentena, esta antologia revela os altos e baixos do dia a dia das pessoas que tentam se manter conectadas em meio ao isolamento. A série  está em exibição na Netiflix.

 

Precisamos de fato unificar a rede de apoio em prol de soluções comuns, dando segurança para que todos os atores possam contribuir para o processo, que não é feito apenas por um segmento, mas por um conjunto.

Um abraço e até a próxima,

Débora

Débora Garofalo é Assessora Especial de Tecnologias da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo (SEE SP) e professora da rede pública de ensino de São Paulo. Formada em Letras e Pedagogia, mestranda em Educação pela PUC-SP, vencedora na temática Especial Inovação na Educação no Prêmio Professores do Brasil, Vencedora no Desafio de Aprendizagem Criativa do MIT e considerada uma das dez melhoras professoras do mundo pelo Global Teacher Prize, o Nobel da Educação.

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